sábado, 10 de julho de 2010
quarta-feira, 30 de junho de 2010
carlinhos gomes
A história recente da Namíbia começa em Janeiro de 1793, quando Walvis Bay é reclamada pelos holandeses. Em 1878, com a anexação da colónia do Cabo da Boa Esperança pelos ingleses, aquele porto passa a fazer parte daquele território.
Aquele importante porto tinha sido “descoberto” em 1487 por Bartolomeu Dias, mas a região não foi reclamada para a coroa portuguesa, provavelmente por estar isolada no meio do deserto do Namibe.
Na sequência da Conferência de Berlim, em 1885, a Alemanha passou a administrar o território do Sudoeste Africano até à sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Nessa altura, a União Sul-Africana obteve o mandato da Liga das Nações para administrar aquela território, mas não o substituiu por um mandato da ONU, em 1946, ficando a ocupar o território como se fosse uma quinta província.
Em 1966, a SWAPO (South-West Africa People's Organisation), um movimento independentista lançou uma guerra de guerrilha contra as forças ocupantes, mas só em 1988 o governo sul-africano acedeu a terminar a sua administração do território, de acordo com um plano de paz das Nações Unidas para toda a região.
Em 1990, o Sudoeste Africano tornou-se independente como Namíbia, mas Walvis Bay continuou sob controle da África do Sul até 28 de Fevereiro de 1994, depois dos proprietários locais aplicarem pressão na potência administrativa.
Aquele importante porto tinha sido “descoberto” em 1487 por Bartolomeu Dias, mas a região não foi reclamada para a coroa portuguesa, provavelmente por estar isolada no meio do deserto do Namibe.
Na sequência da Conferência de Berlim, em 1885, a Alemanha passou a administrar o território do Sudoeste Africano até à sua derrota na Primeira Guerra Mundial. Nessa altura, a União Sul-Africana obteve o mandato da Liga das Nações para administrar aquela território, mas não o substituiu por um mandato da ONU, em 1946, ficando a ocupar o território como se fosse uma quinta província.
Em 1966, a SWAPO (South-West Africa People's Organisation), um movimento independentista lançou uma guerra de guerrilha contra as forças ocupantes, mas só em 1988 o governo sul-africano acedeu a terminar a sua administração do território, de acordo com um plano de paz das Nações Unidas para toda a região.
Em 1990, o Sudoeste Africano tornou-se independente como Namíbia, mas Walvis Bay continuou sob controle da África do Sul até 28 de Fevereiro de 1994, depois dos proprietários locais aplicarem pressão na potência administrativa.
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Ilhas Paradisiacas
A Polinesia Francesa(a cima) situa-se no Oceano Pacífico sul. É constituida por 118 ilhas, entre as quais, o famoso destino Bora Bora(abaixo).A República Dominicana(abaixo) é um país das Caraíbas. Situa-se no oceano Atlantico Norte , ligeiramente ao lado da América Central. Da Republica Dominica , Punta Cana e Bahamas são das ilhas mais faladas...
Seychelles(2 fotos abaixo) são um estado insular africano do Oceano Índico, constituído por vários arquipélagos localizados a norte e nordeste de Madagáscar.O arquipélago foi avistado por Vasco da Gama em 1502 .
Maldivas(fotos abaixo)são um pequeno país insular do Oceano Índico.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
segunda-feira, 24 de maio de 2010
sexta-feira, 21 de maio de 2010
quarta-feira, 19 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
O Parque Alemanha (Germânia) é uma compensação ambiental às obras do loteamento Germânia, da incorporadora Goldsztein. Previsto pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano Ambiental (PDDUA) desde 1994, o espaço (com área total de 150.806,96 m²) está adotado pela empresa por um período de dez anos.
A estrutura do parque conta com prédio de administração, quadras de tênis, quadras para vôlei, basquete e futebol de salão, cancha de bocha coberta e iluminada, playgrounds, aparelhos de ginástica, caminhos para corrida ou caminhada e jardins para descanso e contemplação da natureza, além de uma área de preservação que abriga inúmeras espécies vegetais e animais, além de 1,2 mil espécies nativas.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
LUXEMBURGO
Por ser pequena, Luxemburgo é perfeita para se conhecer a pé e o melhor lugar para começar a caminhada é o Chemin de la Corniche, uma passarela sobre os muros da cidade, com uma vista de tirar o fôlego e não sem razão considerada a “sacada mais bonita da Europa”.
ISLOVENIA
Por fim, o último post sobre a Eslovénia e o último sobre locais visitados nesta minha viagem... E, para terminar a viagem do melhor modo, não podíamos ter escolhido melhor localidade: a capital da Eslovénia, Ljubljana! A caminho de lá, nem sonhávamos ainda como essa noite seria uma das mais marcantes de toda a viagem! :))
Depois de termos visitado Bled e Vintgar dirigimo-nos, a meio da tarde, para a capital Eslovena. A Eslovénia é um país muito pequeno e a distância entre Ljubljana e Bled é apenas pouco mais de 50km, pelo que decidíramos ir jantar à capital para depois voltarmos ao nosso parque de campismo junto ao Lago.
Com o H. ao volante, aconteceu de novo o que se repetiu ao longo de toda a viagem: sempre que ele estava ao volante, apanhávamos obras e trânsito! A pequena viagem até Ljubljana não foi excepção. :P
A capital Eslovena não é muito grande, mas o que não tem em tamanho tem em beleza. :)) Passeámos pelas ruas empedradas e depressa encontrámos a zona ribeirinha, onde logo avistámos as famosas Três Pontes. :)
O R. tinha uma missão na capital Eslovena: encontrar uma certa loja de chás e aí comprar alguns chás, que uma amiga lhe tinha pedido quando soube que ele ia à Eslovénia. Assim, deambulámos todos à procura da loja de chás, seguindo as indicações que a amiga do R. tinha anotado em papel. :) Pudemos assim admirar a bela cidade com os seus edifícios baixos. :)
A dada altura, fomos surpreendidos por um balão de ar quente que, do alto, contemplava a beleza de toda a paisagem envolvente... :)
Depois de termos visitado Bled e Vintgar dirigimo-nos, a meio da tarde, para a capital Eslovena. A Eslovénia é um país muito pequeno e a distância entre Ljubljana e Bled é apenas pouco mais de 50km, pelo que decidíramos ir jantar à capital para depois voltarmos ao nosso parque de campismo junto ao Lago.
Com o H. ao volante, aconteceu de novo o que se repetiu ao longo de toda a viagem: sempre que ele estava ao volante, apanhávamos obras e trânsito! A pequena viagem até Ljubljana não foi excepção. :P
A capital Eslovena não é muito grande, mas o que não tem em tamanho tem em beleza. :)) Passeámos pelas ruas empedradas e depressa encontrámos a zona ribeirinha, onde logo avistámos as famosas Três Pontes. :)
O R. tinha uma missão na capital Eslovena: encontrar uma certa loja de chás e aí comprar alguns chás, que uma amiga lhe tinha pedido quando soube que ele ia à Eslovénia. Assim, deambulámos todos à procura da loja de chás, seguindo as indicações que a amiga do R. tinha anotado em papel. :) Pudemos assim admirar a bela cidade com os seus edifícios baixos. :)
A dada altura, fomos surpreendidos por um balão de ar quente que, do alto, contemplava a beleza de toda a paisagem envolvente... :)
terça-feira, 11 de maio de 2010
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